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Urna eletrônica brasileira – um tapa na cara do eleitor

A urna eletrônica apareceu nas eleições municipais (prefeito e vereador) de 1996, mas só 30% das seções eleitorais no Brasil foram equipadas com o dispositivo. Esse número foi aumentando gradativamente até chegar a sua totalidade, em 2000. A urna eletrônica transformou o processo de eleição no Brasil, reduzindo drasticamente o tempo de apuração, assim como facilitou que mais pessoas tivessem acesso ao voto,  obrigatório e “secreto”.

Desde 2009 são realizados os denominados “testes de segurança”. O TSE garante que todas as vulnerabilidades encontradas foram corrigidas e a urna eletrônica é um equipamento muito seguro. Os testes ainda existem e são realizados de dois em dois anos.

O TSE diz que um dos seus objetivos é, com as urnas eletrônicas, minimizar o contato, muitas vezes malicioso ou equivocado do ser humano na apuração dos votos. Mas a urna ainda é muito manuseada por várias pessoas durante o desenvolvimento do software, na construção do hardware, na logística, no transporte e na organização do equipamento.

Você não elege ninguém

Se você quer dados, provas e tem pelo menos dois neurônios funcionando, acesse os links abaixo (não precisa ser um especialista em tecnologia para entender…) e definitivamente compreenda que você não elege ninguém.

urnaeletronica.info

urnaeletronica.info/links

www.researchgate.net/publication/326261911_Execucao_de_codigo_arbitrario_na_urna_eletronica_brasileira

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